quinta-feira, 11 de setembro de 2014
Diversas pesquisas já apontaram que a falta de vitamina D está associada a um maior risco de desenvolver demências isto é, alterações cognitivas, comportamentais ou de personalidade, a exemplo de Alzheimer e Parkinson. Mas um estudo publicado em agosto de 2014 no periódico Neurology vem reforçar essa relação. No trabalho, pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade de Exeter, no Reino Unido, notaram que os participantes com baixos níveis de vitamina D tinham uma probabilidade 53% maior de desenvolver demências em comparação aos que apresentavam quantidades aceitáveis do nutriente. No caso dos voluntários com deficiência severa da vitamina, o risco subia para 125%. Segundo os autores do estudo, porém, mais pesquisas são necessárias para saber se o consumo de alimentos ricos em vitamina D como peixes e óleos vegetais ou de suplementos seria capaz de prevenir o cérebro desses males.
Imunidade garantida
Um estudo da Escola de Medicina da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, revelou que pessoas com níveis adequados de vitamina D são mais resistentes à contaminação por vírus e bactérias do que quem tem deficiência do nutriente. E mais: se recuperam mais depressa quando ficam doentes. “Essa vitamina é um importante modulador das células de defesa do organismo”, explica a nutricionista Daniela Jobst, de São Paulo. Ela também estimula os glóbulos brancos do sangue a fabricar um tipo de proteína que combate infecções.
Fonte: mdemulher
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